Eu o sou,
O mais estranho dos seres,
O mais complexo inimaginável,
Portanto, ridículo, impensável,
Não identificável com o geral,
Com o normal,
Com o comum e o usual.
Eu o sou,
O mais mísero dos seres,
Por não acompanhar esta marcha,
Por induzir a rechaça,
Por não dançar a dança dos iguais,
Não a danço.
Por agir como se não houvesse,
E jamais pudesse haver alguém,
Tão desigual aos iguais,
Tão estranho àqueles outros,
Eu o sou.
Eu o sou,
Normal demais,
Para ser real,
Equilíbrio demais,
Para ser normal,
Diferente demais para viver,
No meio dos iguais,
Eu o sou.
sem palavras, para descrever o quao maravilhado estou, cada dia vc escreve mais e hoje esta divinamente inspirada, talvez talvez sua mão esteja guiada pela propria deusa atenas, ou então minha suspeita se faz verdadeira: vc é uma musa, sim uma musa da antiga grecia protetoras e criadoras das artes, uma verdadeira poesia em forma de mulher, parabéns bela morena .
ResponderExcluircomo sempre divina em seus poemas
Regi,
ResponderExcluirMaravilhada fico eu, além de muito grata por seu comentário tão gentil.
Muito obrigada! Boa semana!
Beijos!