sábado, 8 de maio de 2010

Retrato irreal

Vi os teus sapatos jogados à beira do caminho,
Vi o teu ser despojado,
Pleno em esperança,
Respaldado em lembranças.

Você em uma praia vazia,
Deserta e intensamente fria.

Vê-se um homem distinto,
Alguém sozinho de passagem,
Alguém sem verbo,
Desenhado na miragem.

6 comentários:

  1. Juliano!

    Obrigada. Adoro o seu blog também, que como diz você mesmo, tem apenas "rascunhos", um dia porém, os rascunhos se tornam obra prima.

    Obrigada Jú! Beijos.

    ResponderExcluir
  2. Mais que os poemas, adoro as pessoas, ou melhor, adoro você.

    Beijos

    ResponderExcluir
  3. nossa lindo poema , bela morena creio que a inspiração nao sumiu, parabéns continue sempre escrevendo estes lindos versos.

    ResponderExcluir
  4. Reginaldo!

    Obrigada pelo gentil e atencioso comentário.

    Tenho que reconhecer que esta postagem é um tanto obscura, creio que se faz um poema mais direcionado para o próprio poeta e não para o leitor que fica um tanto confuso ao lê-lo. A intenção em postar algo assim não pode ser outra a não ser alcançar a livre interpretação de quem lê, não é mesmo?

    Mesmo assim, eis aí o post, tentei agradar mas, não sei se consegui, se não o fiz, conseguirei nas próximas!

    Obrigada pelo comentário sempre Regi (sumido você haha).

    Beijos!

    ResponderExcluir
  5. concordo plenamente com o que vc diz, eu ando com mutos problemas bela morena mas vc sabe que adoro tudo o que vc escreve, pois és minha poetisa favorita, continue sempre com esse dom maravilhoso que vc tem.
    bjus

    ResponderExcluir